Enfim, após longa demora, brotou da chaminé o tão desejado fumo branco, e, portanto, habemus Provedor de Justiça. In extremis, Alfredo José de Sousa, antigo presidente do Tribunal de Contas, é o nome que espelha o consenso gerado entre PS e PSD.
Ao fim de um ano após Nascimento Rodrigues ter abandonado o cargo, só agora e muito por culpa da intransigência do PSD em relação a Jorge Miranda foi possível chegar a este enorme impasse. Foi tempo de mais sem solução, sem se ter chegado a um consenso nesta matéria, para prejuízo dos cidadãos, sendo que, não percebi os argumentos pelos quais o Prof. Jorge Miranda, na perspectiva de Manuela Ferreira Leite e do PSD, não possuiria as qualidades nem o perfil adequado para o exercício do cargo.
No entanto, como águas passadas não movem moinhos, valha-nos o consenso obtido em trono de Alfredo José de Sousa, o novo Provedor de Justiça, ao qual almejo os maiores sucessos na sua nova função.
Ao fim de um ano após Nascimento Rodrigues ter abandonado o cargo, só agora e muito por culpa da intransigência do PSD em relação a Jorge Miranda foi possível chegar a este enorme impasse. Foi tempo de mais sem solução, sem se ter chegado a um consenso nesta matéria, para prejuízo dos cidadãos, sendo que, não percebi os argumentos pelos quais o Prof. Jorge Miranda, na perspectiva de Manuela Ferreira Leite e do PSD, não possuiria as qualidades nem o perfil adequado para o exercício do cargo.
No entanto, como águas passadas não movem moinhos, valha-nos o consenso obtido em trono de Alfredo José de Sousa, o novo Provedor de Justiça, ao qual almejo os maiores sucessos na sua nova função.
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