O Mundo, em especial, o da Música vive hoje um dos seus dias mais tristes devido ao desaparecimento prematuro de um dos seus maiores expoentes ao nível artístico. A consternação pela morte de Michael Jackson, inesperada e sem aviso prévio, deixou o mundo e os inúmeros fãs deste ícone global incrédulos e estupefactos.
Jackson pelo que fez e conquistou no mundo da música, pelos inúmeros êxitos que compôs e legou, verdadeiros e enormes sucessos de vendas que obteve, tornou-se assumidamente e justamente no King of Pop, aclamado por várias gerações.
Michael Jackson partiu do mundo dos vivos cedo demais, onde teria mais algo a acrescentar à sua brilhante carreira, contudo, por direito próprio, garantiu um lugar no Olimpo da Música ao lado de outras super-estrelas que, tal como ele, influenciaram-na incomensuravelmente. Por isso, coloco-o no mesmo patamar dos Beatles e de Elvia Priesley.
Aos 50 anos de idade, em vésperas de promover 50 concertos na O2 Arena, em Londres, que se encontravam esgotados, a morte de Michael Jackson não permitiu que assistíssemos ao renascer de uma estrela ímpar e incontornável.
O Primor da Política, espaço primordialmente vocacionado para a reflexão de questões políticas, abre aqui uma justificada excepção, para prestar uma última e justa homenagem ao King of Pop.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Última Homenagem a Michael Jackson
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