quinta-feira, 16 de abril de 2009

O retrato fiel de si próprio


Quase todos os dias, através da comunicação social, estamos sujeitos aos ininterruptos devaneios de Alberto João Jardim, os quais sinceramente já não levo a sério nem a peito, tamanhas leviandades e barbaridades sem nexo que são proferidas. No entanto, ao caracterizar a Lei do pluralismo e da não concentração dos meios de comunicação social de “nazificante” e de “iniciativa fascista”, vejo que faz um retrato fiel e exaustivo de si próprio, de um regime que tudo controla, inclusive a comunicação social, desprovida de independência nem de concorrência, em similitude ao vigorante no Fascismo. Basta dar uma vista de olhos ao pasquim do Governo Regional, vulgo “Jornal da Madeira”, e retirar as devidas ilações.

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