Paulo Rangel, talvez num estado de exagerada euforia derivado do nobre momento televisivo que ocupou, apelidou a sua candidatura ao Parlamento Europeu de “forte”. Reafirmo que assim não penso, julgo mesmo tratar-se de uma solução de recurso dentro do PSD que, com esta escolha assume inequivocamente, encarar este desafio eleitoral importantíssimo, como de algo menor se tratasse, com a agravante de na sua apresentação, surpreendentemente confesso, não ter ouvido uma única ideia sobre Europa perfilhada por Paulo Rangel. A ligeireza como encara estas Eleições Europeias é muito redutora quanto à sua significância.
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