Encontramo-nos em vésperas de um árduo ciclo eleitoral – que compreende Eleições para o Parlamento Europeu, Legislativas e Autárquicas -, portanto, vivemos presentemente um momento de pré-preparação, de aquecimento dos vários partidos do espectro político português para o embate decisivo que define o ano de todas as eleições, salvo, como é evidente, as Presidenciais.
Ora, neste contexto preliminar, assiste-se na capital do Distrito de Leiria, a algo que é bem revelador e denunciador do desnorte a que chegou o PSD no seu todo. Olhemos aos factos: o actual líder do PSD/Leiria, José António Silva, foi escolhido primeiramente pela Comissão Política Concelhia desta estrutura política como candidato à Câmara Municipal de Leiria, tendo depois numa segunda fase visto o seu nome ser ratificado e aplaudido pela Comissão Política Distrital. Aliás, diga-se que, em abono da verdade, José António Silva, publicamente e prontamente se apresentou aos cidadãos de Leiria através de uma missiva enviada, onde entre outras coisas se afirmava como candidato do PSD e explanava as razões da sua candidatura à autarquia Leiriense. Sucede que, as suas (re)conhecidas e persistentes divergências e questiúnculas de natureza política, mas, sobretudo, vincadamente pessoais mantidas com Isabel Damasceno, actual Presidente da Câmara Municipal de Leiria, são por demais assumidas entre ambos, porquanto, irreparáveis.
Por conseguinte, assim se compreende que em sede da Comissão Política Nacional do PSD onde Damasceno tem efectivamente poder, o nome de José António Silva não tenha sido homologado.
Se dúvidas houvesse temos patente uma luta fratricida de titãs na esfera do mesmo partido, entre duas estruturas políticas: o PSD/Leiria e o PSD/Nacional. Por um lado, o PSD/Leiria já se pronunciou, reiterando e reconfirmando em conferência de imprensa o apoio à candidatura de José António Silva; por sua vez, o PSD/Nacional ainda não voltou a pronunciar-se sobre esta temática.
Exprimida a laranja, do sumo os leirienses saboreiam a instabilidade política reinante no seio deste partido, que actua a duas vozes, numa lógica de confrontação na medição de quem tem mais poder, onde se discutem candidatos sem se vislumbrar projectos para o futuro de um concelho que bem necessita deles para se reerguer e recuperar da letargia a que tem estado vetado.
Emerge assim como factor de mudança e esperança aos olhos dos Leirienses, o PS, como o único partido capaz de assegurar a estabilidade política necessária e de apresentar um projecto político com novas ideias e propostas, consentâneo com os anseios e aspirações da população, com o assumido desiderato de transformar Leiria, numa cidade moderna, atractiva, jovem e vanguardista, à altura das exigências do século XXI.
Com o PSD em litígio permanente do qual resulta uma ferida profunda e insanável, o PS tem a oportunidade única de contrariar a tendência do eleitorado leiriense votar maioritariamente no PSD ao longo dos anos. Veremos, pois, se o PS a consegue agarrar!
Ora, neste contexto preliminar, assiste-se na capital do Distrito de Leiria, a algo que é bem revelador e denunciador do desnorte a que chegou o PSD no seu todo. Olhemos aos factos: o actual líder do PSD/Leiria, José António Silva, foi escolhido primeiramente pela Comissão Política Concelhia desta estrutura política como candidato à Câmara Municipal de Leiria, tendo depois numa segunda fase visto o seu nome ser ratificado e aplaudido pela Comissão Política Distrital. Aliás, diga-se que, em abono da verdade, José António Silva, publicamente e prontamente se apresentou aos cidadãos de Leiria através de uma missiva enviada, onde entre outras coisas se afirmava como candidato do PSD e explanava as razões da sua candidatura à autarquia Leiriense. Sucede que, as suas (re)conhecidas e persistentes divergências e questiúnculas de natureza política, mas, sobretudo, vincadamente pessoais mantidas com Isabel Damasceno, actual Presidente da Câmara Municipal de Leiria, são por demais assumidas entre ambos, porquanto, irreparáveis.
Por conseguinte, assim se compreende que em sede da Comissão Política Nacional do PSD onde Damasceno tem efectivamente poder, o nome de José António Silva não tenha sido homologado.
Se dúvidas houvesse temos patente uma luta fratricida de titãs na esfera do mesmo partido, entre duas estruturas políticas: o PSD/Leiria e o PSD/Nacional. Por um lado, o PSD/Leiria já se pronunciou, reiterando e reconfirmando em conferência de imprensa o apoio à candidatura de José António Silva; por sua vez, o PSD/Nacional ainda não voltou a pronunciar-se sobre esta temática.
Exprimida a laranja, do sumo os leirienses saboreiam a instabilidade política reinante no seio deste partido, que actua a duas vozes, numa lógica de confrontação na medição de quem tem mais poder, onde se discutem candidatos sem se vislumbrar projectos para o futuro de um concelho que bem necessita deles para se reerguer e recuperar da letargia a que tem estado vetado.
Emerge assim como factor de mudança e esperança aos olhos dos Leirienses, o PS, como o único partido capaz de assegurar a estabilidade política necessária e de apresentar um projecto político com novas ideias e propostas, consentâneo com os anseios e aspirações da população, com o assumido desiderato de transformar Leiria, numa cidade moderna, atractiva, jovem e vanguardista, à altura das exigências do século XXI.
Com o PSD em litígio permanente do qual resulta uma ferida profunda e insanável, o PS tem a oportunidade única de contrariar a tendência do eleitorado leiriense votar maioritariamente no PSD ao longo dos anos. Veremos, pois, se o PS a consegue agarrar!
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