Sinceramente não esperava que numa simples aula de história, onde os alunos supostamente vão para aprender História e não outra coisa qualquer, uma dita professora responsável por leccionar a matéria para a qual é remunerada se deleite a tecer comentários e observações sobre orgias sexuais a miúdos com 12 anos de idade. O dito comportamento chegou aos holofotes da ribalta e ao conhecimento público, uma vez que, a conversa dessa “aula” sobre sexo, quando deveria ser de História, foi gravada por uma aluna que havia alertado os pais para a reincidência da professora em misturar assuntos relacionados com sexo e a vida intima dos alunos em plena aula de História.
Ao querer avançar com uma queixa-crime contra a aluna do 7.º ano que gravou a aula onde proferiu as polémicas declarações de cariz sexual, a docente quer apagar da memória o quão errada esteve em proferir tais comentários de uma matéria que se saiba não consta dos conteúdos programáticos da disciplina de História. De mais a mais, ao utilizar expressões como “estás na minha lista” e coisas do género transmite uma situação de abuso de poder atroz sobre os alunos. A atitude perfilhada por esta docente de Espinho deve envergonhar e merecer de toda a classe dos professores uma séria e inequívoca reprimenda, sendo punida, está claro, com processo disciplinar. Quer tenha sido ou não instigada pelos alunos, um professor dentro de uma sala de aula está ali para ensinar e transmitir da melhor forma os conteúdos relacionados com a disciplina sobre a qual lecciona, não para se imiscuir sobre assuntos que não são da sua competência nem domínio.
Ao querer avançar com uma queixa-crime contra a aluna do 7.º ano que gravou a aula onde proferiu as polémicas declarações de cariz sexual, a docente quer apagar da memória o quão errada esteve em proferir tais comentários de uma matéria que se saiba não consta dos conteúdos programáticos da disciplina de História. De mais a mais, ao utilizar expressões como “estás na minha lista” e coisas do género transmite uma situação de abuso de poder atroz sobre os alunos. A atitude perfilhada por esta docente de Espinho deve envergonhar e merecer de toda a classe dos professores uma séria e inequívoca reprimenda, sendo punida, está claro, com processo disciplinar. Quer tenha sido ou não instigada pelos alunos, um professor dentro de uma sala de aula está ali para ensinar e transmitir da melhor forma os conteúdos relacionados com a disciplina sobre a qual lecciona, não para se imiscuir sobre assuntos que não são da sua competência nem domínio.
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